Conta-se que… “algumas pessoas tinham o hábito de visitar um homem sábio reclamando sempre dos mesmos problemas. Um dia, ele decidiu lhes contar uma piada e todos caíram em gargalhadas. Depois de alguns minutos, ele lhes contou a mesma piada e apenas alguns deles sorriram.
Então, ele falou a mesma piada pela terceira vez, mas ninguém riu ou sorriu mais. O homem sábio sorriu e disse: “Você não pode rir da mesma piada repetidamente. Então, por que você está sempre chorando por causa do mesmo problema?”
Amigo(a),
A história acima, transcrita de alguns de meus guardados, nos lembra da nossa capacidade de lamuriar os problemas e dificuldades que encontramos rotineiramente. E quanto mais remoemos os aborrecimentos e importunações, mais estaremos a eles ligados e eles como correntes estarão a nos escravizar. Nunca esqueçamos que todo ser humano além das inúmeras alegrias vividas sofre também os infortúnios e decepções.
O importante é cultivar a Fé no Supremo Deus que nos sustenta com sua força, sabedoria e esperança. Não podemos entregar-nos a preocupações vãs. O exemplo do sábio que contou a mesma piada por três vezes e ninguém mais sorriu, nos mostra a desnecessidade de lastimar pelos mesmos motivos a todo dia, a todo instante.
O sinal da vida cristã não é choro, nem o lamento, e sim o louvor e a gratidão. Por mais que a situação seja difícil, temos uma certeza que não fenece, uma esperança que não muda, uma fé que não deve ser abalada.
Procuremos viver na convicção de que quando esperamos em Deus não há tristeza e nem lamentação.
Digamos continuamente, “Tu és o Deus da minha fortaleza”, e, sem dúvida, a estabilidade emocional será nossa companheira.
Entreguemo-nos e preparemo-nos para uma vida de realização, satisfação e louvor. Porque louvando sempre ao Senhor Deus não precisamos viver chorando e, esperando sempre Nele temos razão para esperar sabendo que a noite passa e o dia vem.
Vamos, então, tentar ser mais felizes, deixando os dissabores de lado e confiando quanto mais em Deus Protetor?
Por: Elenil Gardim Machado da Silva Gobbo