Terça-feira 24a. semana TC:
1Tm 3,1-13
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São Paulo fala de duas categorias de cristãos que possuem autoridade e exercem a administração na comunidade eclesial: são o bispo e os diáconos. Originalmente “bispo” significa “supervisor”, “vigilante”, e “diácono” significa “servidor, servente”. São Paulo oferece a Timóteo algumas orientações sobre a aptidão dos candidatos para os cargos de bispo e de diáconos.
Dessa forma, conhecemos que as comunidades cristãs da época de Paulo já possuíam cargos estáveis de responsabilidade e uma organização interna própria.
A primeira coisa que Paulo diz sobre o bispo é que essa função é uma tarefa nobre que um cristão capaz pode aspirar: “quem aspira ao episcopado, saiba que está desejando uma função sublime”. As qualidades requeridas ao candidato ao episcopado são qualidades normais, ou seja, o bispo deve ser primeiramente um bom cristão. A excelência e a importância da função exigem a excelência e a competência do candidato que deve ser irrepreensível em todos os aspectos da vida cristã.
O fato de governar a Igreja não coloca o bispo acima ou fora dela, pois continua a ser membro da Igreja como qualquer outro. No entanto as suas responsabilidades o tornam mais vulnerável às tentações do poder diabólico.
Dos diáconos são exigidas qualidades semelhantes.
Por Dom Julio Endi Akamine SAC
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