Quinta-feira 34ª Semana TC
Ap 18,1-2.21-23;19,1-3.9
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João sonha com a queda da Babilônia que é símbolo do mundo de pecado. Babilônia não é somente um poder maléfico, mas é uma organização social concreta fundada nos valores mundanos contrário a Deus e aos cristãos. Babilônia é também o nome simbólico do Império romano que é descrito como a cidade “sentada sobre sete colinas” (Ap 17,9).
Com a queda da Babilônia cessam todos os cantos e músicas dos que festejavam o seu domínio e prosperidade. Cessa também todo o comércio condenável feito com custos humanos. Terminam finalmente a prostituição que corrompia a terra e degrada o ser humano.
Em contraste com os três “ais”, o céu é convidado a se alegrar. De fato, os céus se alegram “por um só pecador que se converte”, mas também com o desaparecimento de um foco infeccioso que oprime a humanidade e perverte a consciência das pessoas. Tudo isso é o que implica a queda da Babilônia.
Por fim a leitura se conclui mais uma vez com um hino de alegria. Assim a liturgia celeste e terrestre coincidem e se unem.
Por Dom Julio Endi Akamine SAC
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